Cortes nos times de marketing
Descubra como os CMOs estão reagindo à crise econômica, cortando gastos em tecnologia e agências, mas investindo em inteligência artificial e mídias pagas para impulsionar o crescimento.
Bom dia Outsystem! Bora ver o que temos na OutCoffee de hoje:
OpenAI Revive Robôs com um Novo Foco
Spotify vai ficar mais caro?
CMOs cortam gastos, mas apostam em IA e Mídias Pagas
Design: O Segredo do Marketing de Conteúdo Eficaz
Argentina registra primeiro superávit em seis meses
OpenAI Revive Robôs com um Novo Foco
inteligência artificial
A OpenAI está revivendo sua equipe de robótica com uma abordagem inovadora: criar cérebros para robôs.
Se você lembra, quando a OpenAI começou, robôs eram uma grande parte do foco. Em 2020, esses planos foram abandonados para priorizar os modelos de linguagem. Agora, eles estão de volta aos robôs, mas com um diferencial.
Logo no início, a OpenAI ensinou robôs a resolver o cubo mágico, demonstrando suas capacidades iniciais em IA.
Desta vez, a estratégia é fornecer modelos de IA para outras empresas de robótica, como a Figure AI.
Em vez de construir seus próprios robôs, a OpenAI vai focar no desenvolvimento das "mentes" que vão permitir aos robôs realizar tarefas complexas como fala e raciocínio.
Por que isso importa?
Essa nova direção permite que a OpenAI contribua para o crescente campo da robótica sem competir diretamente com outras empresas.
Com parcerias estratégicas, a OpenAI pode se concentrar em avançar seus modelos de IA, beneficiando-se do rápido progresso da tecnologia e da crescente demanda por soluções de robótica.
Empresas como Figure AI, que já arrecadou $675 milhões, estão colaborando com a OpenAI para acelerar seus cronogramas comerciais, utilizando a tecnologia avançada da OpenAI para criar robôs mais inteligentes.
Além da Figure AI, a OpenAI também investiu em outras empresas como 1X Technologies e Physical Intelligence, sinalizando um forte interesse e confiança no futuro dos robôs humanoides.
Esse movimento da OpenAI não só fortalece sua posição no mercado de IA, mas também impulsiona a integração entre IA e robótica, criando novas possibilidades para como robôs podem ajudar no cotidiano.
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Prepare-se para o episódio #023 do OutCast, onde teremos a honra de receber Marize Schons, uma renomada mestre em Antropologia, professora de Ciência Política na Mises Academy, docente no Mestrado em Economia da UFM (Universidad Francisco Marroquín) e pesquisadora associada ao Centro de Liberdade Econômica da Universidade Mackenzie. Em 2024, ela lançou o livro "O Mínimo Sobre Marx".
Não perca a entrevista ao vivo no YouTube nesta quinta-feira (06/06) às 20h. Clique no vídeo abaixo e ative a notificação!
Spotify vai ficar mais caro?
negócios
A Spotify anunciou ontem que vai aumentar os preços das assinaturas pela segunda vez em menos de um ano.
A partir de julho, o plano individual premium vai custar aproximadamente R$ 24,90 por mês (antes era R$ 22,90), o plano familiar vai sair por aproximadamente R$ 44,90 por mês (antes era R$ 39,90) e o plano Duo para duas pessoas vai custar aproximadamente R$ 34,90 por mês (antes era R$ 29,90). Nota: Os valores foram convertidos de dólares para reais e podem variar de acordo com a cotação atual. Os preços exatos no Brasil ainda não foram divulgados pela Spotify.
Os investidores comemoraram a notícia, fazendo o preço das ações da Spotify subir 5,7% ontem. E não é à toa: a empresa continua crescendo, tendo ganhado 4 milhões de assinantes pagos entre 2022 e 2023 e 30 milhões de usuários ativos por mês.
De acordo com dados da Antenna, a taxa de churn (perda de assinantes) da Spotify é de apenas 2% por mês, menor do que a de concorrentes como Apple Music e Amazon Music Unlimited. Isso significa que a empresa pode aumentar os preços sem perder muitos clientes.
E por que isso? Segundo o repórter Lucas Shaw, da Bloomberg, é porque a Spotify se tornou um repositório de playlists pessoais para todos os humores, o que mantém os clientes viciados. Além disso, a empresa está apostando forte em audiobooks, que podem se tornar uma fonte de receita importante no futuro.
CMOs cortam gastos, mas apostam em IA e Mídias Pagas
marketing
Os orçamentos de marketing estão em queda livre!
De acordo com uma pesquisa da Gartner, os CMOs e líderes de marketing estão alocando apenas 7,7% da receita total das empresas para marketing, uma redução significativa em relação aos 9,1% de 2023.
Essa tendência é preocupante, especialmente quando consideramos que, nos quatro anos anteriores à pandemia, os orçamentos de marketing eram de 11% da receita total.
Mas o que está por trás dessa redução?
De acordo com Ewan McIntyre, VP analista da Gartner, os CMOs estão vivendo em uma "era de menos", onde os recursos são escassos e as expectativas de crescimento são altas. No entanto, McIntyre acredita que a inteligência artificial (AI) pode ser a salvação para os CMOs, permitindo que eles aumentem o impacto do marketing além das restrições orçamentárias.
A pesquisa da Gartner também revelou que os CMOs estão priorizando os investimentos em mídias pagas, que agora representam 27,9% do orçamento de marketing. Isso inclui canais digitais como busca, publicidade social e display, que dominam a maior parte do orçamento. Já os gastos com tecnologia e agências estão em declínio.
Mas há um desequilíbrio entre os canais em que os CMOs estão investindo e o impacto que eles esperam obter. Por exemplo, os CMOs consideram o vídeo digital/streaming como o canal mais impactante, mas ele só ocupa o quarto lugar em termos de gastos. Isso sugere que os CMOs precisam reavaliar suas estratégias de investimento para maximizar o impacto.
Em resumo, os CMOs estão enfrentando um desafio gigantesco em tempos de crise econômica. No entanto, com a ajuda da AI e de uma abordagem mais estratégica para os investimentos em mídias pagas, eles podem encontrar maneiras de impulsionar o crescimento e superar os desafios atuais.
Design: O Segredo do Marketing de Conteúdo Eficaz
Patrocinado por DesignerPRO
Em um mercado digital onde a concorrência é feroz, como fazer seu conteúdo se destacar? A resposta é simples: design.
O design não é apenas sobre beleza, mas sobre comunicar de forma eficaz.
Estudos mostram que um bom design pode aumentar significativamente o engajamento e a conversão de seu público.
Pesquisas revelam que conteúdos com elementos visuais relevantes aumentam o tempo de permanência dos usuários em 38% e geram 67% mais engajamento.
Além disso, infográficos são 30 vezes mais propensos a serem lidos do que textos simples e recebem 94% mais visualizações. Impressionante, não é?
As pessoas se lembram de 80% do que veem, comparado a apenas 20% do que leem e 10% do que ouvem. Isso mostra o poder dos elementos visuais.
Então, como você pode usar o design a seu favor?
Invista em imagens de alta qualidade e relevância. Crie layouts atraentes e funcionais, com uma boa organização do conteúdo. Use cores e fontes que reforcem a identidade da sua marca e tornem o conteúdo legível. E não se esqueça dos elementos interativos, como vídeos e infográficos, que tornam o conteúdo mais dinâmico.
O design também impacta o SEO
Sites com design responsivo, carregamento rápido e navegação intuitiva têm melhor desempenho nos motores de busca, aumentando o tráfego orgânico.
Não subestime o poder do design no marketing de conteúdo
Ele pode ser o diferencial que sua marca precisa para se destacar no mercado digital. Quer levar seu conteúdo para o próximo nível? Conte com a DesignerPRO. Oferecemos serviços de design que transformam suas ideias em experiências visuais inesquecíveis.
Vamos conversar e ver como podemos destacar sua marca?
Argentina registra primeiro superávit em 6 meses
economia mundial
A Argentina anunciou seu primeiro superávit em 6 meses, após Javier Milei assumir o governo.
Além do superávit, a economia Argentina registrou queda na inflação. Esse é a primeira boa notícia para Milei após sua posse, onde assumiu um governo com uma das maiores inflações do mundo.
Milei herdou uma “herança” maldita dos governos argentinos anteriores, e logo que assumiu, foi obrigado a “cortar na carne” para que a economia pudesse voltar aos trilhos.
Seu governo anunciou inúmeras medidas, de demissão de milhares de funcionários públicos, além de corte de gastos. Esse era o único jeito de equilibrar as contas públicas, e suas medidas, apesar de desagradar os sindicados, o que é normal, afinal, sindicados dependem da “teta” do trabalhador para se sustentar.
Além da queda na inflação, superávit, também a bolsa de valores argentina subiu mais de 70% desde a sua posse.
Podemos dizer que Milei veio na hora certa para colocar os “hermanos” de volta ao mapa.
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