Apple Abraça a IA
Descubra as novidades do "Apple Intelligence" e prepare-se para uma nova era de tecnologia.
Bom dia Outsystem! Bora ver o que temos na OutCoffee de hoje:
Apple Abraça a IA: Novidades do WWDC 2024
Adobe Pisa na Bola com Atualização de Termos de Serviço
Personalização: Entre Amor e Ódio na Era Digital
Design: A Alma da Conversão para Geração Z e Millennials
Biden vai adotar medidas protecionistas contra veículos elétricos chineses
Apple Abraça a IA: Novidades do WWDC 2024
inteligência artificial
Siri Ganha Superpoderes
Na última WWDC 2024, a Apple revelou grandes novidades que prometem revolucionar a forma como usamos nossos dispositivos. Com a introdução do "Apple Intelligence", a Siri agora está mais inteligente do que nunca. Em parceria com a OpenAI, a assistente virtual poderá integrar funcionalidades do ChatGPT, tornando-a capaz de realizar tarefas mais complexas e personalizadas, como enviar fotos específicas ou tocar podcasts recomendados por amigos.
Ferramentas de Escrita e Email Turbinados
A Apple também anunciou novas ferramentas de escrita que permitirão aos usuários reescrever textos, emails e notas para ajustar o tom conforme necessário. Além disso, o app Mail vai ganhar uma funcionalidade que resume emails e os classifica por importância, ajudando a manter sua caixa de entrada mais organizada e eficiente.
Privacidade em Primeiro Lugar
Para aqueles preocupados com a privacidade, a Apple garantiu que a maioria das operações de IA serão processadas localmente no dispositivo ou através de seus próprios servidores na nuvem, sem a necessidade de internet. Essa abordagem visa proporcionar uma experiência mais segura e privada para os usuários【6†source】.
A Apple Está Atrasada?
Apesar de ter sido mais lenta em adotar a IA em comparação com Google e Microsoft, a Apple frequentemente chega tarde, mas com força total. Isso já foi visto com o iPod e pode se repetir com o "Apple Intelligence". Com iPhones, iPads e Macs cada vez mais potentes, a integração de IA pode transformar esses dispositivos em ferramentas essenciais no nosso dia a dia.
Fique atento e acompanhe todas as novidades aqui na OutCoffee. Nós traremos as informações mais relevantes para você não perder nada!
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Adobe Pisa na Bola com Atualização de Termos de Serviço
negócios
O Bafafá dos Termos de Serviço
Adobe, aquela empresa que você provavelmente usa para editar suas fotos, vídeos e criar artes incríveis, resolveu mexer nos termos de serviço lá em fevereiro de 2024. Mas foi só em junho que a galera começou a perceber e a reclamar. A atualização dizia que a Adobe poderia acessar seus conteúdos tanto de forma automatizada quanto manualmente. Isso fez com que os criadores de conteúdo entrassem em pânico, achando que seus trabalhos seriam usados para treinar a IA da Adobe, a Firefly.
Revolta Geral
A revolta foi grande. Gente famosa, tipo o chef Alton Brown e o diretor de cinema Duncan Jones, foi para as redes sociais para expressar seu descontentamento. A preocupação era que a Adobe poderia usar conteúdos protegidos por acordos de confidencialidade (NDA) para treinar suas ferramentas de IA. Teve designer que até cancelou a licença da Adobe, alegando que os novos termos davam à empresa uma licença mundial e gratuita para reproduzir, exibir e distribuir o trabalho deles.
Adobe Tentando Apagar o Incêndio
Em resposta à gritaria, a Adobe rapidamente declarou que o conteúdo dos usuários não seria usado para treinar seus modelos de IA e que a linguagem dos termos de serviço pouco tinha mudado ao longo de uma década. Eles disseram que o acesso ao conteúdo era apenas para melhorar os serviços e proteger contra abusos, mas a explicação não acalmou muito a galera.
Será que Dá para Confiar?
Apesar das explicações, a desconfiança continua. A Adobe garantiu que não assume a propriedade dos trabalhos dos usuários e que a Firefly é treinada apenas com conteúdos licenciados e de domínio público. Mesmo assim, muitos usuários continuam com um pé atrás, principalmente quem trabalha com conteúdos confidenciais.
O Show Deve Continuar?
No final das contas, a Adobe prometeu ajustar os termos de serviço novamente para clarificar as intenções. Mas será que isso vai ser suficiente para reconquistar a confiança dos criadores de conteúdo? Fica a dúvida no ar.
Personalização: Entre Amor e Ódio na Era Digital
marketing
O Charme da Personalização
Vamos ser sinceros, quem não gosta de uma recomendação sob medida? Segundo o Adobe’s Digital Trends Report, 64% dos consumidores acham que recomendações personalizadas são super importantes. E cerca de 30% até dizem que isso é um dos melhores jeitos de melhorar a experiência digital com uma marca. Imagine abrir um site e ele já saber que você adora um bom meme de gatinhos ou que está sempre à caça de promoções de tênis.
Privacidade: O Grande Vilão
Mas, e a privacidade? Ah, essa é a parte complicada. Ninguém quer que suas informações sejam usadas de qualquer jeito, né? 92% dos consumidores afirmam que as marcas precisam ser responsáveis com seus dados. É como aquela velha história: confiança é tudo. Se uma marca vacilar, a relação vai por água abaixo.
Personalização, Mas Com Limites!
Quando se trata de dados pessoais, a galera está de boas com o uso da idade e gênero, mas pega leve com a etnia, histórico de navegação e renda. Ninguém quer ser rotulado ou sentir que está sendo vigiado a cada clique. O que as marcas precisam entender é que a personalização tem que ser um carinho, não uma invasão.
IA: O Novo Popstar do Marketing
E aí entra a inteligência artificial, o grande astro do momento. Mais de um terço dos marqueteiros já estão usando IA para personalizar suas campanhas, e um quarto deles está usando para criar conteúdo como e-mails e mensagens. Mas, calma lá! Mesmo com todo esse hype, 56% ainda estão cautelosos para garantir que o conteúdo gerado pela IA mantenha a qualidade e a confiança dos clientes.
Conclusão: Equilíbrio é a Chave
No fim das contas, o segredo é o equilíbrio. Marcas precisam usar a tecnologia para personalizar sem parecer que estão stalkeando. Usar dados de forma ética e transparente é essencial. E, claro, sempre manter a experiência do cliente em primeiro lugar. Afinal, ninguém quer um mundo digital que mais parece um episódio de Black Mirror, né?
Design: A Alma da Conversão para Geração Z e Millennials
Patrocinado por DesignerPRO
Quando o Design É Rei
Vamos combinar, né? Se o site não é bonito, a gente nem dá bola. E quando falamos de Geração Z e Millennials, essa verdade é ainda mais forte. Esses grupos cresceram imersos em um mar de conteúdo visualmente apelativo – desde o feed do Instagram até os vídeos ultra produzidos do TikTok. Se o design da sua página é chato, eles simplesmente vão pular fora.
A Influência do Visual na Tomada de Decisões
Quem nunca comprou algo só porque a embalagem era bonita? Pois é, essa lógica vale dobrado para a Geração Z e Millennials. Eles são atraídos por designs clean, layouts intuitivos e, claro, uma experiência de usuário que faça sentido. Isso se traduz diretamente em conversão. Uma pesquisa recente mostra que um bom design pode aumentar a taxa de conversão em até 200% (Nielsen) (English).
Porque Ninguém Tem Tempo para Sites Feios
Num mundo onde as notificações chegam a mil por hora, se o seu site não capta a atenção em segundos, já era! Geração Z e Millennials querem tudo na mão e agora. Um design bem-feito garante que as informações importantes estejam a um clique de distância e que a jornada do usuário seja suave como um scroll no TikTok.
Quer Melhorar Seu Design? Fale com a DesignerPRO!
Agora, se você quer transformar o seu site e se destacar nesse mar de mesmice, não dá para contar só com a sorte. A DesignerPRO é especialista em criar designs que capturam a essência do seu negócio e fisgam a atenção dos mais distraídos. Bora fazer bonito e converter mais? Fale com a DesignerPRO e veja a mágica acontecer!
No fim das contas, o design é a chave para conquistar e manter a atenção dessa galera exigente. E você, vai continuar com um site meia-boca ou vai investir no visual e turbinar suas conversões? 🚀
Biden vai adotar medidas protecionistas contra veículos elétricos chineses
economia mundial
Joe Biden vai adotar medidas protecionistas contra os veículos elétricos chineses, o que tornará os automóveis cada vez mais caros.
O plano do presidente é forçar os americanos comprarem veículos elétricos americanos. Para isso, o governo subsidiará as montadoras americanas em bilhões de dólares, e também, implementar medidas mais restritivas para os veículos movidos a combustíveis.
Esse plano de subsidiar as montadores americanas é essencial para que seu projeto consiga se desenvolver, principalmente em ano eleitoral. Afinal, um veículo elétrico americano custa em média US$ 53 mil dólares, enquanto isso um elétrico chinês custa muito menos, em média de US$ 10 mil dólares.
Porém, mesmo com as taxas, alguns veículos elétricos chineses podem sair ainda mais baratos que os americanos. Alguns políticos americanos chegam a pedir a proibição total da importação dos veículos do gigante asiático.
Joe Biden vai ter que planejar muito bem para que seu plano possa ser um sucesso, afinal, é ano eleitoral, e Trump está prestes a voltar a Casa Branca. Qualquer medida que o atual presidente faça tem que ser completamente estudada para que o mesmo possa crescer nas pesquisas, qualquer erro será fatal para enterrar de vez sua campanha já fragilizada, além disso, Trump não é um adepto a focar seu governo em energia limpa, pelo contrário, seu foco é a indústria petrolífera, e não haverá restrições para compra de carro movido a combustível.
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